Há exatos sete anos, uma notícia entristecia o mundo e, especialmente, a região: morria, aos 75 anos, a médica pediatra e sanitarista Zilda Arns. Fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, a forquilhiense foi uma das vítimas do terremoto que atingiu a cidade de Porto Príncipe, no Haiti, no dia 12 de janeiro de 2010.
Hoje, o trabalho deixado por Zilda é lembrado e reconhecido dentro e fora do país. “Eu acho que o maior legado deixado por ela foi a solidariedade e o amor ao próximo. Ela inspira pessoas a serem voluntárias; a deixarem de se preocupar consigo e se preocuparem com os outros”, destaca, ao Portal DN Sul, Lilian Arns, sobrinha de Zilda e coordenadora regional da Pastoral da Criança.