Prefeitura diz que está ciente do problema e que vai executar obras no local, mas afirma que outros pontos da cidade também precisam de atenção

Fotos e vídeo: Divulgação
Cerca de 10 famílias do bairro Santo Antônio, em São Ludgero, reclamam de um buraco aberto pela chuva na principal estrada que passa pela comunidade e que estaria colocando em risco a vida de quem não tem outra opção a não ser passar pelo local.
De acordo com os moradores, há pelo menos dois meses, as chuvas fortes causaram um desmoronamento de parte da estrada e a cada chuva, o local fica mais perigoso para passagem de pedestres e veículos, já que a estrada fica sobre um barranco e a queda de alguém ou algum automóvel poderia ser fatal.
De acordo com uma moradora do bairro, a equipe da prefeitura esteve no local e afirmou que voltaria para solucionar o problema. “Eles disseram que viriam arrumar, mas estamos aguardando a mais de dois meses e até agora nada foi feito”, afirma a moradora, acrescentando que “a cada chuva, a situação piora”.
Secretário diz estar ciente do problema
O Secretário de Obras, Viação e Urbanismo de São Ludgero, Afonso Boeing, disse que está ciente do problema, que está na programação e que vai ser solucionado, mas ele não tem data definida para as obras. “Infelizmente não é apenas essa obra que temos para fazer no município. Nós temos locais ainda mais perigosos como beira de rio onde estamos fazendo a contensão”, declarou.
Ainda conforme o secretário, há pelo menos mais 10 pontos como este por todo o município e que a equipe está dando prioridade para locais onde o tráfego de veículos e pedestres é maior. “Desde maio do ano passado vivemos um cenário de guerra por causa das fortes chuvas, mas estamos trabalhando para colocar tudo em dia”, enfatizou.
Sinalização de segurança
O secretário também afirmou que ainda na tarde desta terça-feira, 28, deve mandar uma equipe para sinalizar o local. “Vamos colocar fitas e cones e pedir a compreensão da comunidade. O problema será resolvido e esperamos que seja o mais breve possível”, concluiu Afonso Boeing.



