Alexandre iniciou a coleção em 2003 quando tinha 15 anos. Hoje possui 400 bilhetes
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Um grande admirador de filmes e séries, o tubaronense Alexandre Exterkoether teve como hobby preferido na sua infância viajar pelas histórias transmitidas nas telas de TV e do cinema. Assim, a cada novo encontro com as telonas, o encantamento aumentava e o gosto transformava-se em paixão.
Isto o tornou no maior colecionador de ingressos de cinema do Brasil. Alexandre possui, hoje, cerca de 400 ingressos de filmes dos mais diferentes estilos, classificações e nacionalidades.
A coleção iniciou em 2003, quando ele tinha 15 anos, com o filme “Tudo o que uma garota quer”, mas antes disso já contabilizava longas do cinema. “Até 2003, as bilheterias rasgavam os ingressos, não os devolviam, por isso perdi muitos. Só depois comecei a juntá-los e percebi que poderiam se transformar em um acervo bem bacana. Imagino ficar bem velhinho, olhar bilhete por bilhete, e relembrar os momentos que passei e os melhores filmes que já vi”, destaca o cinéfilo.
A coleção foi intensificada com a abertura do Farol Shopping, em Tubarão, onde no espaço Farol de Cinema assistiu a cerca de 80% dos filmes. O primeiro a ser visto foi “O Grito 2” no dia 4 de novembro de 2006, menos de dez dias após a abertura do empreendimento. “Estou no shopping uma, duas vezes por semana. Assisto a praticamente todas as estreias, sou um verdadeiro apaixonado. Para mim, nada melhor que estar em uma sala na companhia de um bom filme”. Ele admite preferir os longas de suspense e, vez ou outra, deixa passar os de romance.
Para ‘alimentar a paixão’
Com forma de ampliar sua coleção, Alexandre participa de promoções na internet. Segundo ele, costuma dar certo. “Já ganhei muitos ingressos. Alguns dos que tenho em casa nem chegaram a Tubarão ainda, por exemplo. Também tenho muitas camisetas, pen drives, canecas dos filmes, uma coleção super especial que guardo com todo carinho”, afirma, ao lembrar que os filmes o marcam muito. “Mas um dos que mais me deixou encantando foi ‘Onde os fracos não têm vez’, que ganhou, inclusive, o Oscar de melhor filme em 2008”, evidencia.
Colaboração: Samira Pereira / Ápice Comunicação
