Valores máximos são os mesmos do pleito eleitoral de 2018, mas corrigidos pela inflação do período – o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo)
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) fixou em R$ 11,48 milhões o limite de gastos de cada campanha ao governo do Estado de primeiro turno nas eleições deste ano. Se o candidato for para o segundo turno, poderá gastar metade desse valor, R$ 5,74 milhões. No total, um candidato que disputar os dois turnos poderá gastar até R$ 17,2 milhões.
Os valores máximos são os mesmos do pleito eleitoral de 2018, mas corrigidos pela inflação do período – o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado foi de 26,21%. Na campanha de 2018, o então candidato e eleito governador Carlos Moisés (Republicanos) gastou R$ 712.249,13 dos R$ 13,65 milhões de limite no primeiro e segundo turnos.
Para as eleições deste ano, cada candidato a senador terá o limite de gastos de R$ 4,4 milhões. Em 2018, o senador eleito Esperidião Amin (PP) teve despesas de R$ 2.384.008,40 dos R$ 3,5 milhões permitidos. Já o outro senador eleito Jorginho Mello (PL) usou R$ 2.949.063,66.
No caso de candidato a deputado federal, para as eleições deste ano poderá gastar até R$ 3,1 milhões. Quem for disputar uma vaga de deputado estadual, terá limite de R$ 1,26 milhão.
Neste ano, os 32 partidos registrados no Brasil receberão, no total, R$ 4,9 bilhões do Fundo Eleitoral para gastar nas campanhas. O valor é quase o triplo do R$ 1,7 bilhão liberado em 2018.
Gastos
Governador: R$ 11.480.000 – 2º turno: R$ 5.740.000
Senador: R$ 4.400.000
Deputado federal: R$ 3.100.000
Deputado estadual: R$ 1.260.000,00
Com informações do ND+