Esporte

Tigre está focado e com “os pés no chão”

Mesmo após a vitória diante do Tombense, na abertura da Série B, volante Léo Costa acredita que é cedo para falar em acesso

Foto: Celso da Luz

Até o dia 25 de novembro, o Criciúma terá um longo caminho pela Série B do Brasileiro. Por isso, mesmo após a vitória de domingo, na abertura da competição, o volante Léo Costa acredita que é cedo para falar em acesso ou briga pelas quatro primeiras posições na tabela – que asseguram um lugar na Primeira Divisão de 2024.“É cedo. Vamos para a segunda rodada. Mas é o nosso pensamento. Pensamos grande e em acesso. É um passo de cada vez e pensando jogo a jogo. Nós temos nossas metas, mas é jogo a jogo”, destaca.

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O jogador ressalta que o campeonato é longo e vários fatores podem influenciar para atrapalhar e ajudar a caminhada do Tigre. “Muita coisa pode acontecer. Muitos fatores externos podem atrapalhar e ajudar. Então, temos que pensar ponto a ponto, fazer logo os 45 pontos, o que faz parte da caminhada para chegar ao acesso, por exemplo. Sim, temos pensamento positivo e grande, mas com muita cautela e sem criar falsas expectativas”, ressalta Léo Costa.

Na partida diante do Tombense, Léo entrou na segunda etapa e teve papel fundamental na marcação de Matheus Frizzo, camisa 10 do time mineiro, que ditou o ritmo da partida na etapa inicial. O jogador carvoeiro destaca a orientação fundamental vinda do banco de reservas. “Toda a comissão técnica e o professor Tencati são inteligentes.

Eles estudam minuciosamente os nossos adversários. Durante o intervalo, ele me deu uma orientação, principalmente na hora em que eu iria saltar para pressionar o nosso adversário. O camisa 10 deles ficava no lado oposto e que era para eu ter bastante cuidado. Tanto que, no início do segundo tempo, eu estava pela esquerda e, depois, ele me orientou para ir à direita e colasse mais, porque o Frizzo é um grande jogador. Em todos os jogos, terão grandes jogadores para marcar e eu espero estar ali para poder ajudar”, pontua.

Sentimento de titularidade, mesmo no banco

Mesmo ficando, constantemente, no banco de reservas, o volante se considera titular do time carvoeiro. A dedicação do atleta, nos treinamentos, é a mesma. “Eu me sinto titular. Eu sempre trabalho com essa mentalidade de ser titular. Então, estando no banco, entrando poucos minutos, jogando mais minutos ou os 90 minutos, eu trabalho da mesma forma, com o mesmo profissionalismo e o mesmo afinco. Eu me sinto titular. Estou trabalhando muito e fiquei feliz demais por ter jogado o segundo tempo todo e ter contribuído na vitória. Então, sim, me sinto titular e sei que vou ajudar muito o Criciúma durante toda a temporada”, destaca.

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A concorrência pela titularidade, no meio campo carvoeiro, não assusta Léo Costa. “Quem está jogando no Criciúma tem que esperar sempre grandes concorrências. O Criciúma é um clube grande, então, sempre terão, em todas as posições, diversos jogadores. O clube vai ter várias opções. Eu enxergo isso como um desafio: tem que treinar e trabalhar mais. Se preparar ainda melhor, tentar evoluir nos aspectos que dá para melhorar. Aprimorar o que eu já faço de bom. Então, quem tem a ganhar é o Criciúma”, diz.

Com informações do TNSul

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