Entre as opções debatidas pelo grupo de trabalho do Governo Federal que trata da questão Jorge Lacerda, está a viabilização da venda.
Entre as opções debatidas pelo grupo de trabalho do Governo Federal que trata da questão da Usina Jorge Lacerda, está a viabilização da venda para empresa que dê continuidade por ora as atividades já desenvolvidas com o carvão.
A Engie assinou contrato de exclusividade para venda com a Fram Capital, que vence em junho deste ano. Entre as alternativas estudadas pelo Grupo de Trabalho, que tem entre os representantes que acompanham todas as reuniões o deputado federal Daniel Freitas, do PSL, está o ajuste de questões que possam consolidar a transação mantendo as atividades.
Entre elas está a Conta de Desenvolvimento Energético, CDE. A vigência da Lei que criou a CDE é até 2027 e o subsídio é um dos pilares para o funcionamento da usina. Por isso, está em pauta possibilidade de estender a vigência até 2035.
A Engie está em processo de “descarbonização” de suas empresas e por isso a decisão sobre a venda. A Usina termelétrica Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo, é a maior produtora privada de energia elétrica do Brasil.
O assunto foi tratado também na Assembleia Legislativa de Santa Catarina nesta segunda-feira onde o representante da Engie Brasil admitiu que a intenção é vender a termelétrica para a empresa de Capital Fram Brasil.
Ocorre no entanto, que mais alguns detalhes estão em conversação. Entre eles impostos como PIS e Confins e a discussão sobre passivo ambiental das mineradoras de carvão.
Nova reunião da Comissão de Economia da Assembleia Legislativa está marcada para o dia 24 de maio.
Com informações do site ND Mais