Prefeitura paga por 15 vagas em abrigo, mas estão ocupadas e não sabe se conseguirá ampliar o serviço.
Apesar de ter tido alta hospitalar, uma criança em situação de risco em Criciúma, que por alguma razão não pode ficar com a família, continua internada, porque não tem para onde ir.
O Ministério Público entrou com ações na Justiça nesta quinta-feira (22) para garantir o acolhimento desta e de outras duas crianças na mesma condição.
Segundo a RBS TV, a prefeitura paga por 15 vagas nesta instituição, mas todas estão ocupadas. Depois da intervenção do MP, duas crianças foram temporariamente para um abrigo.
Em um documento a que a reportagem teve acesso, o Conselho Tutelar declarou já ter pedido para a prefeitura assinar um termo aditivo para aumentar as vagas no abrigo, mas até agora nada foi feito.
A Administração Municipal disse que, apesar de estar tentando uma solução, não sabe se conseguirá ampliar o convênio. Conforme a reportagem, uma vaga extra no local custa um salário mínimo por mês ao município.