Após diversas rodadas de negociação, os trabalhadores do arroz e o sindicato patronal não fecharam acordo e podem parar as atividades na próxima semana.A categoria reivindica o total 6,50% de aumento, sendo 3,99% de inflação, já os patrões ofereceram apenas 4,21% geral.
“Buscamos mais valorização com um percentual digno e melhorias para as péssimas condições de trabalho, principalmente com a aplicação da Norma Regulamentadora (NR 12) sobre as atividades nas máquinas visando as questões relacionadas à proteção e prevenção a saúde dos trabalhadores desse setor”, pontua o presidente eleito do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Criciúma e região (Sintiacr), Jeovanio Eller.
Conforme ele na próxima semana a direção do sindicato irá mobilizar os trabalhadores nas empresas para a paralisação. A data-base da categoria é 1º de maio.
São cerca de 1.500 profissionais atuando nas cerealistas Realengo, Coopersulca, Rampinelli, Migra, Célia e Urbano situadas nas cidades de Forquilhinha, Meleiro, Turvo e Jacinto Machado entre outras.
Colaboração: Maristela Benedet – Assessora de Imprensa