Após a reforma administrada na Prefeitura de Laguna colocada em prática a partir do dia 1º de janeiro de 2016, o último secretário municipal foi nomeado nesta segunda-feira (11) pelo prefeito Everaldo dos Santos. Iberê Aguiar Jaques é o novo titular de Turismo, Lazer e Comunicação. Assumiu a pasta no lugar de Henio Marcelino Cardoso, que foi para a Secretaria da Fazenda, Administração e Serviços Públicos. O evento de posse do novo primeiro escalão do executivo lagunense contou com a presença de várias autoridades, como vereadores, do delegado regional em Laguna, José Davi Machado, do deputado federal Edinho Bez, representantes do Encantos do Sul, imprensa regional e servidores municipais.
Iberê, que atuava até sexta-feira da semana passada como secretário de Turismo de São Joaquim, na região serrana, traz projetos imponentes para a Cidade Juliana, como ele mesmo define: “Temos tudo que qualquer município do mundo queria para si. São várias praias, um centro histórico magnífico, a marca da heroína Anita Garibaldi, o Farol, o Carnaval. Vamos trabalhar de forma cooperativa e de resultados”, pretende.
Não houve mudanças nas gestões das três fundações. Na Irmã Vera, Maria Inês Uliano continua à frente dos trabalhos e com grandes projetos nos clubes de mães e idosos para este ano. Na Fundação Lagunense do Meio Ambiente, a bióloga Aline Trichês Savi se mantém na coordenação. O advogado e promotor de eventos, Norton de Araújo Mattos, continua como presidente da Fundação Lagunense de Cultura.
O prefeito frisa que o momento ainda é de retenção econômica. “Reduzimos o número de secretarias de 12 para sete. Também houve uma diminuição salarial de alguns cargos, conforme aprovado na reforma administrativa, e demissão de praticamente a metade dos comissionados nos últimos meses – eram 300, ficaram 151 -, além de outras ações para contrair os custos, como a saída de alguns imóveis locados e a entrega de praticamente todos os carros alugados”, detalha Everaldo. O chefe do executivo ainda relatou, durante o ato de posse do primeiro escalão, que o governo federal ficou em débito de cerca de R$ 7 milhões em 2015. “Por este e outros motivos que foi necessária a reforma. Este dinheiro pertence a Laguna e vamos atrás dele, nem que seja via judicial”, conclui.
Colaboração: Rafael Andrade / Comunicação da Prefeitura de Laguna
[soliloquy id=”164866″]