Tragédia reforça a importância da adoção de medidas de segurança e prevenção; lei de 2015 exige dispositivos de proteção em piscinas coletivas e residenciais em Santa Catarina.
A trágica morte de uma menina de 10 anos no Oeste de Santa Catarina alerta para os cuidados com a manutenção das piscinas. Mais que isso, para o respeito à lei.
Em Santa Catarina, é “obrigatória a instalação de sistema antissucção, contendo ralo antiaprisionamento ou tampas de tamanho não bloqueável nos ralos de sucção”.
Esse é o texto da lei 16.768, sancionada em 24 de novembro de 2015 pelo então governador Raimundo Colombo (PSD).
A norma, aprovada pela Assembleia Legislativa a partir do projeto de lei de autoria do então deputado estadual Valmir Comin (PP), vale para “todas as piscinas, residenciais ou coletivas, no âmbito do Estado de Santa Catarina”.
Tragédia
Laíse Pegorini Franzen, 10, morreu na terça-feira (9), depois de ter os cabelos sugados pelo sistema de drenagem de uma piscina em Faxinal dos Guedes, Oeste de Santa Catarina.
A menina foi levada ainda com vida ao Hospital Municipal São Cristóvão, mas não respondeu aos procedimentos de reanimação.
Com informações do site ND Mais