Economia

Região Carbonífera adiciona mais de 1,1 mil empregos formais no primeiro bimestre

Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom

Ao considerar os 12 municípios, a Região Carbonífera fechou o primeiro bimestre com estoque de 148.303 empregos com carteira assinada. O montante é resultado do acréscimo de 1.110 vagas no acumulado do ano, sendo 195 em janeiro e 915 em fevereiro. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira, 29, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

A maior contribuição foi dada por Içara, com a geração de 204 novos empregos formais no período. A seguir, vêm Criciúma, com 176, e Urussanga, com 153. Também adicionaram mais de 100 vagas no bimestre Morro da Fumaça (125), Siderópolis (115), Nova Veneza (114) e Orleans (104).

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No entanto, todos os municípios contabilizaram saldo positivo nos dois primeiros meses de 2023: Forquilhinha, com 87; Balneário Rincão, com 47; Cocal do Sul, com 19; Lauro Müller, com três; e Treviso, com um.

Setores

Em relação aos setores, os serviços seguem na liderança, uma tendência verificada já no ano passado. Desde janeiro, acrescentaram 880 postos de trabalho, elevando o estoque de empregos formais para 50.475, o segundo maior entre os setores.

O maior estoque continua com a indústria, que chegou a 60.856 vagas ocupadas, depois de adicionar 489 no bimestre. Com 29.612, após fechar 267 postos de trabalho formalizados no período, o comércio é o terceiro setor que mais emprega na região.

Completam a lista a construção, com 6.740, já descontados os quatro empregos perdidos nos dois primeiros meses do ano; e a agropecuária, setor que emprega 620 pessoas e adicionou 12 vagas no bimestre.

Saldo positivo no país

No acumulado do ano, o saldo no país alcançou 326.356 postos de trabalho, sendo a geração de emprego positiva em 26 das 27 Unidades da Federação e em quatro dos cinco grandes grupamentos econômicos. Com isso, o estoque de empregos no Brasil terminou fevereiro em 42.770.781 postos de trabalho formais.

Santa Catarina teve destaque no cenário nacional, ao criar 36.206 vagas no primeiro bimestre, a segunda maior contribuição entre os estados – fica atrás apenas de São Paulo, que acrescentou 83.597 empregos no período. No total, 2.379.804 catarinenses trabalham com carteira assinada.

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