Segurança

Quebra do sigilo telefônico pode apontar autoria do crime

A quebra do sigilo telefônico da vítima deve apontar as últimas conversas que ela teve antes de ser morta.

A força tarefa montada para desvendar o autor do crime que chocou a região já ouviu mais de vinte pessoas e agora aguarda os laudos periciais para dar um novo rumo a investigação, que por hora ainda trabalha com todas as possibilidades. A informação foi dada na tarde de ontem pelo experiente delegado de homicídios, Ênio de Oliveira Matos, que  coordena as investigações do caso Ivonete Mezari Genuíno, 24 anos, morta à tiros em Araranguá. “A nossa equipe tem se empenhado para descobrir a autoria do crime, mas por enquanto os depoimentos são muito confusos e apontam diversas situações,” revela.

De acordo com o  delegado Jair Pereira Duarte que também participa das investigações, nos próximos dias o resultado da quebra do sigilo telefônico da vítima deve apontar as últimas conversas que ela teve antes de ser morta e através disso, poderá se chegar até o culpado. A Polícia também colhe outros tipos de elementos que podem servir de provas e que reforçam a autoria do crime. A divulgação de nome de qualquer suspeito está sendo mantida em sigilo para não atrapalhar o trabalho das investigações.

Diário do Sul