Débora Espíndola de 35 anos foi encontrada morta nesta quarta (02) pelo filho, dentro de casa no distrito do Guatá.
O Instituto Médico Legal – IML apontou que a professora Débora de Oliveira Espíndola de 35 anos morreu por “asfixia mecânica” ou asfixiada. A moradora do distrito do Guatá foi encontrada morta em casa na manhã desta quarta-feira (02).
O filho de 18 anos estranhou a ausência da mãe que sempre estava acordada neste horário, quando foi até a residência e a encontrou. Segundo informações, ela estava deitada no chão, ao lado de uma mesa. Próximo dela, um fio.
A causa da morte da professora é tratada inicialmente pela Polícia Civil como suicídio, mas há dúvidas. O laudo apresentado pelo IML se juntará com os demais exames solicitados durante a perícia e informações coletadas na investigação.
“Recolhemos o máximo de informações e ouvimos algumas pessoas. Acreditamos que na próxima semana, já tenhamos o resultado de outros exames que apontarão se houve agressão contra a vítima e uma morte forjada a partir de um ato criminoso. Por enquanto, tratamos o caso como suicídio”, afirma a delegada da Polícia Civil de Lauro Müller, Juliana de Freitas Zappelini.
Débora era professora no Centro de Educação Infantil Irani Vargas, no Bairro Cairú. Pelas redes sociais, amigos e familiares se despediam da professora.