Geral

Procon recolhe produtos vencidos em mercados de Imbituba

Três estabelecimentos tiveram diversas mercadorias recolhidas por estarem vencidas nas prateleiras; denúncias partiram dos consumidores.

Divulgação

Diversos produtos com a validade vencida foram recolhidos pelo Procon (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) de Imbituba em três supermercados da cidade, no Sul de Santa Catarina. A ação foi realizada em conjunto com o Procon Estadual e a Vigilância Sanitária municipal.

Os fiscais encontraram os produtos nesta quinta-feira (12) em supermercados dos bairros Vila Nova, Centro e Praia do Rosa. A fiscalização ocorreu após diversas denúncias de consumidores que chegaram ao Procon nos últimos dias.

Os estabelecimentos foram notificados e os produtos recolhidos. Os responsáveis terão, agora, 10 dias para apresentar defesa.

“Estas fiscalizações de rotina são muito importantes para coibir estes e outros tipos de práticas que infringem a lei”, disse a diretora do órgão municipal, Cristiane Pegorara.

Produtos apreendidos em julho

No início de julho, deste ano, em outra ação, o Procon de Imbituba já havia apreendido produtos vencidos em um mercado no bairro Vila Nova Alvorada que estava vendendo produtos vencidos.

Diferentemente da ação desta semana, um depósito com diversas irregularidades sanitárias, também foi encontrado no mercado. A ação em julho também ocorreu após denúncias de consumidores.

Com informações do site ND Mais

Notícias Relacionadas

Procon autua posto de combustíveis por preço abusivo em Criciúma

Operação irá fiscalizar 40 estabelecimentos do município, três já foram autuados.

Tribunal de Justiça mantém multa superior a R$ 1 milhão aplicada por Procon em financeira de Criciúma

A empresa foi penalizada, na seara administrativa, por práticas contrárias às normas consumeristas

Reunião discute medidas para reduzir filas nas agências bancárias, em Içara

Procon fecha dois postos que vendiam gasolina adulterada em Laguna

O órgão interditou os estabelecimentos nesta quinta-feira (4), e irá solicitar à Secretaria da Fazendo a suspensão do alvará de funcionamento por cinco anos.