O plano de trabalho é necessário para a montagem do convênio de R$ 2 milhões, que seguirá para a aprovação da Câmara de Vereadores.
O prefeito de Braço do Norte, Beto Kuerten Marcelino, e o vice-prefeito, Ronaldo Fornazza, receberam na manhã desta quarta-feira (3), a diretoria do Hospital Santa Teresinha (HST). Na pauta, a elaboração do plano de trabalho para o início da construção da nova ala do HST que terá a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Beto explicou que o plano de trabalho é necessário para a montagem do convênio de R$ 2 milhões, que seguirá para a aprovação da Câmara de Vereadores. Após aprovação dos edis, o convênio retorna à Prefeitura para ser sancionado. O montante ficará em uma conta específica, destinada apenas para o recurso, aguardando a utilização.
A diretoria do HST reafirmou a intenção de iniciar as obras apenas quando todo o dinheiro estiver disponível, para que não haja risco de paralisação das obras. “O Hospital Santa Teresinha agradece a participação da administração Pública Municipal na luta pela concretização do projeto de implantação da UTI, a qual está cada vez mais perto de se tornar realidade, o que, indiscutivelmente, trará grande benefício à saúde da população de Braço do Norte e região”, salienta o presidente do HST, o advogado Pedro Michels Neto.
Os investimentos de R$ 2 milhões foram anunciados no domingo, 31 de maio, pelo prefeito, e virão através do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus. Braço do Norte receberá R$ 4.123.784,00 (quatro milhões, cento e vinte e três mil, setecentos e oitenta e quatro reais). Destes, R$ 484.474,00 (quatrocentos e oitenta e quatro mil, quatrocentos e setenta e quatro reais) devem ser, obrigatoriamente, usados com ações para a Secretaria Municipal de Saúde (Sistema Único de Saúde – SUS) e Secretaria Municipal de Assistência Social (Sistema Único de Assistência Social – SUAS).
O restante é de uso livre, sendo que R$ 1.639.310,00 (Um milhão, seiscentos e trinta e nove mil, trezentos e 10 reais) serão destinados ao fechamento de contas, visto a constante queda de receita municipal.