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O prefeito de Forquilhinha, Dimas Kammer (PP), em entrevista à jornalista Karina Manarin, não descarta o fechamento do aeroporto Diomício Freitas. Ele, junto com o vice-prefeito Felix Hobold correm contra o tempo para tentar manter o Diomício Freitas em operação.
“Estamos na expectativa, já fomos duas vezes para Florianópolis e o secretário Vampiro nos colocou que se empenharia ao máximo para permanecer com esse aeroporto aberto. A ideia seria uma discussão com o governador para que a Infarero permaneça no aeroporto de Forquilhinha juntamente com o aeroporto de Correia Pinto. Seria um pacote, inclusive com a possibilidade de redução de valores. Até então, não temos o retorno do Vampiro, até porque é uma questão de negociação”, disse ele.
“O custo do aeroporto é alto então, se vier um voo comercial, para administrar, seria melhor. Nós também não gostaríamos de encerrar as operações porque trata-se de um investimento alto, mais de R$ 30 milhões e que a região deveria estar interessada. O custo dele gira em torno de R$ 70 a R$ 80 mil por mês e esse recurso o Município não tem. Mas é importante para a região. Essa semana escutei que até as aeronaves particulares estão com tendência de ir para o outro aeroporto. Então, daqui a pouco, acho que vai acabar é fechando mesmo. O ex-prefeito Lei tinha nos projetos dele, se realmente fechar, transformar pelo menos em parte num futuro distrito industrial”, acrescentou.
Ele explicou ainda que, caso realmente seja fechado, alternativas serão estudadas. “Uma das opções seria isso, o Distrito Industrial, pelo menos em parte. Tem uma empresa de automobilismo interessada em fazer uma pista de autódromo, é outra possibilidade também, sujeita a estudos”.
