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Prefeita de Município catarinense recebe alta após 64 dias hospitalizada e amputação de perna

A prefeita de Trombudo Central, recebeu alta médica neste sábado (23) após permanecer 64 dias internada devido a complicações causadas por trombose

Foto: Prefeitura de Trombudo Central/Divulgação

Geovana Gessner, prefeita de Trombudo Central, recebeu alta médica neste sábado (23) após permanecer 64 dias internada devido a complicações causadas por trombose. Durante sua internação, Geovana enfrentou momentos críticos que resultaram na necessidade de amputação da perna esquerda e duas transferências para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do município.

Aos 39 anos, Geovana foi internada em 20 de setembro em um hospital de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí. Reeleita em 2020, a prefeita não concorreu a novos mandatos neste ano. A gestora já havia passado por diversas cirurgias ao longo do ano em função da trombose e, em setembro, apresentou complicações que exigiram sua hospitalização imediata.

Enquanto Geovana se recuperava, o vice-prefeito assumiu a administração do município. Casada e mãe de uma menina de 3 anos, a prefeita já foi vereadora em Trombudo Central e é conhecida por sua atuação na comunidade.

Recuperação e agradecimentos

Após mais de dois meses internada, Geovana recebeu alta e continuará sua recuperação em casa sob acompanhamento médico. Em sua saída do hospital, ela fez questão de agradecer à equipe médica, aos profissionais de saúde e à população pelo apoio.

“Foram dias muito difíceis, mas sempre senti o carinho das pessoas e a força das orações. Agradeço imensamente a Deus, aos médicos e a todos que me apoiaram nessa caminhada,” declarou a prefeita.

Sobre a trombose

A trombose arterial, que ocorre pela formação de coágulos sanguíneos em artérias, pode ser prevenida com o controle da pressão arterial e a prática regular de atividades físicas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV). O presidente da entidade, doutor Armando Lobato, alerta que os principais fatores de risco são semelhantes aos de outras doenças cardiovasculares, destacando a importância de cuidados preventivos.

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