Chuva e frio acima da média foram os fatores principais para elevação no preço do fruto. A maioria da produção é trazida de São Paulo
O tomate tornou-se um vilão na mesa dos consumidores. O fruto, um dos itens mais procurados nos hortifrutis, está quase R$ 8 nos supermercados de Criciúma. O aumento está relacionado ao atraso da colheita no Sudeste por conta dos dias frios e chuva acima da média. O engenheiro agrônomo da Epagri, Darlan Marquesi, explica que os agricultores locais não conseguem suprir a alta demanda e, por isso, o produto é trazido de São Paulo. No entanto, a cebola e a batata, que estão na lista dos mais consumidos, registraram uma queda considerável.
“Santa Catarina não é uma região produtora de tomate, que é mais comum encontrarmos no Sudeste do país. No município de Criciúma, apenas 16 agricultores trabalham com o plantio do fruto, e eles não conseguem atender todos os supermercados e demais estabelecimentos. O clima instável também afetou a produção de alface, mas não deve afetar no preço”, afirma o engenheiro.
Confira a matéria completa na edição do jornal Diário de Notícias de terça-feira (6).
Com informações do Portal DNSul