Esta é a primeira de uma série de atividades sobre segurança no trânsito que serão realizadas pela Autoridade Portuária nos próximos meses.
Ao longo da última semana, de 16 a 19 de julho, os motoristas dos carros e caminhões que trafegaram no Porto de Imbituba receberam informações e orientações da equipe da SCPar Porto de Imbituba na campanha de conscientização da Semana do Trânsito. O foco desta ação foi reforçar a necessidade do uso do cinto de segurança também na área portuária, priorizando o bem-estar dos condutores e passageiros.
Além de dados sobre o uso de cinto de segurança, o material educativo entregue trouxe informações sobre as demais normas internas de trânsito, tais como o estacionamento correto e o uso obrigatório de crachá e Equipamentos de Proteção Individual. Uma das ações foi a entrega de flyers orientativos aos condutores dos veículos. Participaram desta iniciativa colaboradores da Comissão de Trânsito e dos setores de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA) e Comunicação da SCPar, que se voluntariaram para cooperar com a campanha.
Esta é a primeira de uma série de atividades sobre segurança no trânsito que serão realizadas pela Autoridade Portuária nos próximos meses. As outras abordagens irão contemplar temáticas como o uso de celular na direção e os limites de velocidade. Em setembro, a SCPar Porto de Imbituba também fará ações dentro da Semana Nacional de Trânsito de 2019, que acontece entre os dias 18 e 25 de setembro. Estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), o tema dessa campanha é “No trânsito, o sentido é a vida”.
Cinto de segurança salva vidas
Há mais de 20 anos, o uso do cinto de segurança é obrigatório em todo o território brasileiro. No entanto, segundo a Polícia Rodoviária Federal, 13% dos motoristas não o utilizam regularmente, resultando em mais de 40 mil multas somente nos primeiros três meses deste ano. Dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego apontam que a utilização do cinto de segurança no banco da frente reduz em até 45% o risco de morte e até 75% do risco de morte no banco de trás.