O último programa gratuito na televisão, reservado ao PMDB, foi de despertar indignação e dar náuseas aos telespectadores. O PMDB apresentou-se no horário nobre vendendo a imagem de “bom moço”, guardião da moral, advogado do povo, e defensor do Brasil. Nele apresentaram-se o vice-presidente, Michel Temer, o presidente do senado, Renan Calheiro, o ministro da Pesca, Helder Barbalho, entre outros. Nomes que envergonham e só fazem, se não, enxovalhar com a democracia e a política brasileira.
O PMDB, aliado do governo petista, e vice da presidente Dilma (PT), dissimulou não participar desta crise de corrupção e roubalheira instalada no planalto. O PMDB fez de conta que não é governo, que nada tinha com o aumento da gasolina, dos impostos, da energia e do assalto a PETROBRAS. Ignorou que é sócio majoritário em um esquema de corrupção moral e financeira que desmorona a empresa símbolo da energia brasileira.
O PMDB em rede nacional brincou com a inteligência da nação. Não é atoa que o maior partido do Brasil não lança candidato próprio à presidente da República. Contenta-se em governar pelos bastidores, nos subterrâneos, no escuro, sem acumular desgastes. Lugar propício para os conchavos e maracutaias. Um crime à luta e ao legado do Dr. Ulysses Guimarães.
Conexão Capital
Deputados João Amin (PP) e Jean Loureiro (PMDB) por terem residência fixa em Florianópolis recusaram o auxílio moradia concedido pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Ainda existe uma gota de retidão moral. Um bom exemplo!