O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, assinou no último sábado (1º) a ordem de serviço que autoriza a restauração do Centro Cultural Jorge Zanatta. Avaliado em aproximadamente R$ 1,5 milhão, a reforma contemplará a cobertura do edifício, além de esquadrias, paredes, instalações elétricas e hidráulicas, entre outras melhorias. A assinatura foi realizada no auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Criciúma, e contou com a participação do vice-prefeito Ricardo Fabris, do superintendente da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) em Santa Catarina, Carlos José Bauer, bem como outras autoridades.
Conforme a secretária de Infraestrutura, Planejamento e Mobilidade Urbana, Kátia Smielevski, as obras serão realizadas por duas empresas. A Construtora Granzotto Ltda., vencedora do processo licitatório da SPU/SC, será responsável pela reforma da cobertura do prédio. Já as demais melhorias, estarão sob a responsabilidade da Empresa Expresso Coletivo Forquilhinha Ltda., em contrapartida a doação de áreas de terras pela Prefeitura de Criciúma. “A reforma da cobertura iniciará na terça-feira (5). Enquanto que a Empresa Expresso Coletivo Forquilhinha terá quatro meses para dar início às demais obras de restauração”.
Segundo Kátia, todo a obra será acompanhada por um arquiteto com especialização em restauração, para garantir que os novos materiais sejam os mais similares possíveis aos antigos. “É uma alegria enorme para mim fazer a entrega da ordem de serviço desta obra tão sonhada e esperada pelos criciumenses. Quero agradecer todos os envolvidos neste processo, porque vencer a burocracia é extremamente difícil, ainda mais licitando uma obra que tem o tombamento histórico, e com recursos do Governo Federal. O tempo que levamos para fazer isso eu diria que é algo quase inédito”, comenta Salvaro.
Proposta de compra
Salvaro aproveitou a ocasião para entregar ao superintendente da SPU/SC, duas propostas de compras, sendo do Centro Cultural Jorge Zanatta e do antigo prédio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). “Os dois terrenos hoje estão em posse do Município de Criciúma, porém, a posse dos locais não nos garante a propriedade. Nós queremos ter o terreno em nome do Município de Criciúma. O uso da propriedade é do cidadão, das pessoas que moram aqui, por isso, nada mais justo que o local pertencer a Criciúma”, ressalta Salvaro. A proposta de compra dos locais foi por um valor simbólico, sendo R$ 1 por propriedade.
Colaboração: Émerson Justo/Comunicação Prefeitura de Criciúma