Foto: Reprodução Jornal Notisul
A conclusão da obra da Ponte de Laguna tem uma nova data: 30 de junho. O prazo foi estabelecido em reunião com representantes do consórcio formado pelas empresas responsáveis pela obra, Camargo Corrêa, Aterpa/M.Martins e Construbase, e do ministério dos transportes. A informação foi repassada por meio do superintendente estadual do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em Santa Catarina, Vissilar Pretto.
“Os representantes do consórcio foram seguros em afirmar que a obra começou e agora vai terminar e não depende mais de pagamentos. Está totalmente certo, agora é a execução pra acabar a obra”, destaca Vissilar.
Apesar de terem diferentes contratos, como a instalação da iluminação e conclusão dos acessos sul e norte, é considerado para daqui a 40 dias o término de toda a obra. A data de inauguração, porém, ainda não está confirmada, pois só ocorrerá diante das informações da agenda da presidente Dilma Rousseff que deve vir ao estado para participar do ato.
O prazo inicial de entrega da estrutura era 15 de maio. Mas com o atraso nos pagamentos, os serviços foram interrompidos por 15 dias. Os operários retomaram os trabalhos no último dia 10. A continuidade se deu após o pagamento de R$ 16 milhões, a parte do valor devido para a finalização.
Iluminação
Orçado em R$ 3,3 milhões para o projeto de iluminação das pistas de rolamento, estão previstos postes metálicos com luminárias de tecnologia Led de alto rendimento e consumo reduzido. O sistema a ser adotado permitirá maior eficiência energética e economia. De segunda-feira até hoje foram colocados mais de 80 postes, dos 180 previstos. Todos os equipamentos chegaram e os representantes do consórcio Sadenco/Quantun, empresas responsávis pela obra, estão otimistas com a inauguração da ponte já iluminada. Porém, a responsabilidade pelo pagamento da conta de energia elétrica da iluminação continua indefinida. Os representantes do Dnit afirmam que não é atribuição da União pagar gastos como esse. O prefeito de Laguna, Everaldo dos Santos, garante que o município não tem condições de pagar os R$ 10 mil mensais da fatura. O assunto já foi debatido várias vezes, mas sem uma solução definitiva.
Com informações do jornal Notisul
