Economia chegou a R$ 103 milhões em SC, segundo a Celesc.
Chega ao fim, na virada deste sábado (25) para domingo (26), o horário de verão. Considerado bom por uns e ruim por outros, o momento é de acertar os relógios, atrasar os ponteiros em uma hora e adaptar-se novamente à troca, afinal, tudo muda: hora de dormir, acordar, estudar, trabalhar e de se alimentar. E a adaptação depende, exclusivamente, de cada um.
Para que a mudança não seja sentida tão bruscamente pelo organismo, o ideal é dormir e se alimentar mais cedo e evitar bebidas estimulantes, como café e refrigerante, por exemplo.
Economia
Os dados preliminares da companhia que fornece energia elétrica para Santa Catarina indicam uma redução de 4,9% na carga do sistema elétrico da Celesc Distribuição (160MW) e 0,5% na energia (38GWh ou 12,5MW médios) em sua área de concessão.
Essa redução equivale a 75% da carga de Florianópolis ou 35% da carga do município de Joinville no horário de ponta durante o período do HV. Em relação à redução no consumo de energia, o valor representa aproximadamente o consumo, durante o período do horário de verão, de cidades do porte de Campos Novos, com 12.663 unidades consumidoras, ou 9,8% do consumo de Blumenau ou ainda 34,5% do consumo de Lages.
Com os dias ficando mais longos, o objetivo do horário de verão é reduzir o consumo de energia e aproveitar mais a luz do sol durante a estação mais iluminada. Agora que a luminosidade volta ao padrão do ano, os relógios devem ser atrasados em uma hora nas regiões em que o horário de verão é aplicado.
Os ganhos referentes ao custo evitado na segurança operacional resultarão em benefícios econômicos de R$103 milhões de reais, com a redução de geração térmica, no período de outubro de 2011 à fevereiro deste ano. Essa edição do horário começou dia 16 de outubro e teve o período mais longo desde a implantação do horário de
Diário Catarinense – Diário do Sul