Segurança

Homem invade subestação da Celesc e deixa 25 mil unidades sem energia em Criciúma

Principal município afetado foi Criciúma; reparos são feitos para normalizar o abastecimento nesta segunda-feira (21)

Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Cerca de 25 mil unidades consumidoras ficaram sem energia elétrica, em Criciúma, nesta segunda-feira (21), após um homem invadir uma subestação da Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina). A estrutura fica localizada no Rio Maina.

Ocorrência na subestação foi nesta segunda-feira

Em nota, a Celesc informou que a ocorrência foi registrada por volta das 5h20 e que, possivelmente, o homem invadiu o local para furtar cabos. Com isso, a empresa decidiu desligar a linha de transmissão para garantir a segurança das equipes durante o trabalho de restabelecimento.

Quer receber as principais notícias da região? Clique aqui e entre no nosso grupo de WhatsApp e fique atualizado de forma rápida e confiável

O Corpo de Bombeiros, que foi acionado para atender a ocorrência, afirmou que a vítima sofreu uma descarga elétrica, o que a deixou presa na estrutura. A guarnição constatou, no local, que o homem estava consciente, mas com queimaduras em todo o corpo.

Os bombeiros militares ainda ressaltaram que adentraram à zona quente da subestação após o desligamento da rede. Depois, eles acessaram a estrutura com o auxílio de escadas e da plataforma da equipe especializada e realizaram o resgate da vítima.

Com informações do ND+

 

Notícias Relacionadas

Painéis solares vão gerar energia no IFSC Criciúma

Adolescente mascarado invade escola e causa pânico em Itajaí

Até o momento, há duas versões iniciais sobre motivação; garoto de 16 anos anunciou que estava com bomba ao entrar na unidade

Ciclone em SC: Cerca de 1,3 mil funcionários da Celesc trabalham para restabelecer energia no estado

O ciclone extratropical provocou o maior registro de danos na rede elétrica da história, deixando 1,5 milhão de unidades consumidoras sem luz em todo o Estado.

Três anos depois de inaugurada, Ponte Anita Garibaldi continua “sem dono”