Foto: Arquivo Pessoal
Quando se fala em educação, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, é um dos referenciais. E se você tivesse a oportunidade de estar lá para uma semana de aula? O farmacêutico Clei Rodrigues conquistou essa vaga e, através de um curso de pós-graduação, esteve no país para as aulas, que fazem parte do módulo da especialização.
Clei, que atua como farmacêutico em Gravatal, é também funcionário público na prefeitura da cidade. Ele conta que a prefeitura participou de programa através do Estado e que, ao final do curso, seria disponibilizada uma bolsa de estudos para o curso de pós-graduação Master em Liderança e Gestão Pública (MLG).
“Inscrevi-me pelo site e, dos 145 concorrentes, fiquei entre os 50 selecionados. Após a seleção, foi feita uma entrevista pela internet, e fui um dos escolhidos para receber a bolsa de estudo. Assim, em abril deste ano, chegamos ao módulo que seria realizado em Harvard. Foi quando estive na universidade”, relembra Clei.
Foi uma semana de dedicação intensa no campus americano. “As aulas começavam às 8h da manhã e seguiam até o final da tarde. A experiência foi única e jamais irei esquecer tudo o que vivenciei lá”, revela o farmacêutico, e completa que até então não havia tido a oportunidade de estar fora do país.
O curso de pós-graduação segue até outubro e possui 15 módulos. Destes, 14 são realizados no Instituto Singulares, em São Paulo. O Master em Liderança e Gestão Pública é um curso idealizado para gestores públicos que buscam fazer a diferença.
Segundo Clei, o curso custa R$ 3.285 mensais. Ele conquistou 95% de bolsa para a especialização. “Sinto-me lisonjeado em poder participar de um curso deste nível. Para se ter uma ideia da imponência deste curso, vários líderes públicos e políticos, como o secretário estadual de Educação, Eduardo Deschamps, estão participando dele”, fala o gravatalense.
Dentre os conhecimentos já adquiridos por Clei durante o curso, o farmacêutico já conseguiu fazer mudanças na Farmácia Básica da prefeitura de Gravatal. “Informatizamos a entrega dos medicamentos. Se um paciente que faz o uso de um remédio mensalmente tentar buscá-lo antes do tempo, o sistema não deixa. Há toda uma organização para que o trabalho seja ainda mais eficiente”, revela o farmacêutico.
Com informações do Jornal Diário do Sul