Segurança

Ex-presidente do Figueirense é preso por suspeita de aplicar golpe de R$ 408 mil em negociação de câmbio

Segundo as investigações, Honigman recebeu a quantia com a promessa de realizar uma conversão de US$ 80 mil a uma taxa de R$ 5,10 por dólar

Foto – Divulgação

O empresário Cláudio Honigman, ex-presidente do Figueirense, foi preso nesta segunda-feira (24) em São Paulo, durante a segunda fase da operação “Câmbio Fantasma”, conduzida pela Polícia Civil de Santa Catarina. Ele é acusado de estelionato por supostamente ter aplicado um golpe de R$ 408 mil em uma negociação de compra e venda de dólares.

Segundo as investigações, Honigman recebeu a quantia com a promessa de realizar uma conversão de US$ 80 mil a uma taxa de R$ 5,10 por dólar. No entanto, após a transferência, ele teria bloqueado o contato da vítima nos aplicativos de mensagem e abandonado o número de telefone utilizado durante a negociação, sem concluir a transação.

A primeira fase da operação ocorreu no início de março, quando a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão em imóveis ligados ao empresário em Florianópolis, São José e São Paulo — incluindo uma residência em Jurerê, área nobre da capital catarinense.

Após prestar depoimento, Honigman será encaminhado ao sistema prisional paulista.

Figura polêmica no futebol e nos negócios, Cláudio Honigman assumiu o comando do Figueirense em 2018 prometendo reestruturar financeiramente o clube. Em 2019, foi punido pelo STJD por divulgar um comunicado falso de que a equipe abandonaria a Série B. Ele também já teve seu nome envolvido em investigações de supostas fraudes financeiras ao lado de figuras conhecidas como Ricardo Teixeira e Sandro Rosell, em um caso envolvendo movimentações suspeitas de cerca de R$ 45 milhões. O caso segue sob apuração das autoridades.

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