A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) assumiu a ação no ano passado, porém, a empresa IT2B, irá gerir a iniciativa, contratada pela Apae.
O estacionamento rotativo de Tubarão deverá voltar a operar com ‘cobrança’ no início da próxima semana. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) assumiu a ação no ano passado, porém, a empresa IT2B Tecnologia e Serviços, de Barueri, em São Paulo, irá gerir a iniciativa, contratada pela Apae.
Conforme o presidente do Conselho Fiscal da Associação na Cidade Azul, Riberto Lima, o Beto Lima, já há operação, no entanto, em caráter de adaptação. “Ainda não foi finalizada a sinalização e também os usuários estão com muitas dúvidas. Por isso, resolvemos postergar por mais alguns dias a operação do sistema pago. Foi preciso prolongar um pouco mais este período educativo. Na quinta-feira (amanhã), vamos realizar uma coletiva de imprensa às 10h, para sanar as dúvidas”, enfatiza.
A empresa contratada ficará responsável pela contratação dos monitores. A cada 25 vagas haverá pontos de vendas dos cartões. A probabilidade é que terá um monitor para cada 80 vagas. A Apae será responsável pela implantação, administração, cobrança e fiscalização, recebendo 90% do lucro, que será revertido aos beneficiados pela entidade. O fundo de trânsito da prefeitura ficará com 10%, e terá a Guarda Municipal como a responsável pelas autuações.
A permissão para a Apae gerenciar o estacionamento foi concedida por meio do decreto 4.450, de 25 de outubro do ano passado, o qual regulamenta o sistema de estacionamento rotativo controlado pago nas vias, áreas e logradouros públicos da cidade, denominado ‘Área Azul’. Sem funcionar há três anos, a expectativa dos comerciantes e lojistas era que o estacionamento rotativo voltasse às atividades em dezembro passado.
Ao todo, serão 2,7 mil espaços de estacionamento, dos quais 477 são para motos. Desse total, 5% serão destinados a idosos e 2% reservados aos deficientes físicos. Os espaços das vagas de estacionamento para veículos têm cinco metros de extensão conforme determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), mas em alguns pontos específicos, no início e fim da rua, as vagas ficaram menores.
Com informações do Jornal Notisul