Reportagem trazida pela Record TV expõe uma investigação aberta para investigar paradeiro de dinheiro investido em clube do Sul de SC
Depois de mais um episódio envolvendo atrasos nos salários e dívidas com investidores, uma investigação foi aberta acerca do Clube Atlético Tubarão, instituição localizada na cidade que leva o nome, ao Sul do Estado.
Uma reportagem veiculada na Record TV mostrou que o dono da K2 Soccer S.A, empresa que administra o clube, está sendo investigado por se apropriar do dinheiro dos investidores.
Com uma “promessa” de se tornar um dos 40 clubes mais importantes do Brasil até o ano de 2025, o CAT Tubarão se denomina o “primeiro clube sturtup do Brasil”.
Fundado em 2005, dez anos depois, em 2015, clube e a empresa iniciaram um projeto inovador, com objetivo de modernizar e estruturar todos os setores investindo na qualificação.
Através de uma SPE (Sociedade de Propósito Específico), a união intencionou preservar receitas para o clube e potencializar a capacidade de investimento no futebol, fomentando a profissionalização e a busca por novos negócios.
O clube foi transformado em empresa e incubado na Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina). A empresa, dessa forma, firmou uma parceria inicial de 20 anos prorrogável por mais 20 anos.
A denúncia
A história veio à tona a partir de uma denúncia do atleta Wellington Aparecido Martins, mais conhecido como Wellington Risadinha.
Atualmente o jogador está no Fluminense e foi um dos investidores ocultos da empresa. Wellington teria investido R$ 1,5 milhão. A promessa era um retorno de 108% em três anos.
Quando o jogador tentou resgatar o dinheiro, ele simplesmente não conseguiu. Os advogados da vítima pediram investigação por estelionato e fraude.
A assessoria do coreano informou que essa denúncia foi uma tentativa de coação em razão do andamento de um processo civil que já está em fase de acordo.
Com informações do ND+