Política

Em Criciúma, apuração das urnas deve ser encerrada até as 20 horas

Foto: Marcelo de Bona

Foto: Marcelo de Bona

A apuração das primeiras urnas já começou no Cartório Eleitoral de Criciúma. No local estão sendo totalizados os votos de três Zonas Eleitorais: 10ª (Criciúma), 92ª (parte de Criciúma, Treviso e Siderópolis) e 98ª (parte de Criciúma, Nova Veneza e Forquilhinha). No total são 142.112 eleitores, divididos em 404 seções, e 57 locais de votação.

Conforme o site Engeplus, assim que a votação foi encerrada, às 17 horas, as mídias que armazenaram os dados dos votos foram retiradas das urnas e encaminhadas, por motoboys ao Cartório Eleitoral, localizado na rua Getúlio Vargas, no Centro de Criciúma.    

“Assim que chegam as mídias com os resultados é feita a conferência desse material enviado pelos mesários. Feita a abertura é enviada para o totalizador, que faz a leitura, e encaminha para o Tribunal Regional Eleitoral, em Florianópolis. Esse processo todo, desde a abertura, até a leitura e o encaminhamento para o TRE, é questão de 15 minutos. O que demora mais é receber as mídias das urnas da região. Acredito que até às 19 horas deve chegar todo esse material, depois até às 19h30min, 20 horas será tudo encaminhado ao TRE. O procedimento é todo on-line, é bem tranquilo”, informa José Réus Antônio, chefe de cartório da 92ª Zona Eleitoral.

Até o encerramento da votação, nenhuma grave ocorrência relacionada a crime eleitoral havia sido registrada em Criciúma. Para garantir a segurança da eleição realizada neste domingo, o estado de alerta da Polícia Militar foi elevado em função dos últimos atentados. Com isso, o efetivo recebeu um acréscimo considerável, sendo que 180 policiais estão envolvidos na operação que se encerra agora às 19 horas.

“Durante o dia, tivemos várias chamadas relacionadas à distribuição de santinhos, transporte de eleitores, e a compra de votos. Mas nenhuma delas foi confirmada. Essas chamadas serviram para as viaturas circularem, e com isso acabou diminuindo o ímpeto das pessoas cometerem crimes eleitorais”, avalia o tenente-coronel Márcio Cabral.