O tradicional pronunciamento da presidente no dia dos trabalhadores não aconteceu. Os escândalos, a corrupção e a mentira, calaram a voz da presidente. Peso de consciência moral, medo das panelas, vergonha, traição ideológica, ou, por simples oirentação dos marketeiros de plantão; um grande silêncio foi feito. De quem é a culpa? Da crise mundial, dos golpistas, das privatizações, do FHC? Seja de quem for o fato é que ela não apareceu. Mandou apenas um recado por inserções publicitarias, dizendo: ajustes estão sendo feitos. E estão mesmo! O trabalhador esta sentindo o ajuste no bolso. Está pagando o preço da corrupçaõ com o suor de seu trabalho. Vai ver que é este o motivo por o qual ela não apareceu.
Os nomes da praça
Orleans:
Marcos Cascaes (PSD), Aracangelo Librelato (PSD), Gelson Padilha (PP), Jorge Kock (PMDB), Valmir Bratti (PP)
Lauro Muller:
Fabrício Kusmin (PSD), Nestor Spricigo (PMDB), Valdir Fontanella (PP), Valmor Maccari (PDT)
Urussanga:
Johnny Felippe (PMDB), Itamar Dezan (PDT), Arcione Folchin (PSD), Luiz Carlos Zen (PP), Sérgio Maccari (PP)
Os desafios
PSD: encontrar parceiros para disputa local.
PMDB: disputar uma eleição “limpa”, sem problemas com a justiça.
PP: empolgar e unificar os militantes quase sempre adormecidos.
PDT: afirmar a identidade do trabalhismo de Brizola e não a de Ulyses Guimarães (PMDB)
Dizem mas eu não afrimo:
Defensores de Raimundo Colombo (PSD) dizem que o governador venceu as eleições de 2014 em primeiro turno com generosos votos do magistério. O magistério unido poderia ter provocado um segundo turno. Derrepente não quiseram…
Conexão Capital
Em muitos municípios PSB ou PSDB é o vice dos sonhos.