Conforme o diretor superintendente da Fundação Municipal de Meio Ambiente, o crime ambiental detectado é grande.
O mau cheiro registrado nos últimos dias por moradores de Morro da Fumaça pode ter ligação com o descarte de resíduos químicos em um curso d’água no bairro Picadão Paladini, cometido por uma ou mais empresas. Profissionais da Fundação do Meio Ambiente – Fumaf, juntamente com técnicos da Fatma, prosseguem na tarde desta quarta-feira a fiscalização.
Conforme o diretor superintendente da Fundação de Meio Ambiente de Morro da Fumaça, Natan Felipe Souza, o crime ambiental detectado é grande e já extrapolou os limites locais. “Encontramos uma irregularidade ambiental que pode estar contribuindo para a geração excessiva de gás na atmosfera, aliado às condições climáticas. O descarte ocorre em um curso d’água e já chegou ao Rio Urussanga – principal rio da nossa bacia hidrográfica”, explicou.
“Vamos agora atrás dos possíveis culpados; verificar se é uma única fonte que vem provocando o crime e averiguar a magnitude dos danos ambientais causados. Dentro das condições técnicas, iremos explicaremos a população sobre as causas do odor e a magnitude do dano”, concluiu.
Com informações do Portal DN Sul