Valor destinado para as obras de infraestrutura ficou estabelecido em R$ 601 milhões
A reunião entre o secretário executivo do Pacto por Santa Catarina, Murilo Flores, e o secretário de infraestrutura, Valdir Cobalchini, realizada no fim da tarde de ontem, teve como resultado a definição do pacote de obras rodoviárias, estruturais e portuárias no estado. O montante do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a infraestrutura foi estabelecido em R$ 601 milhões.
No total, são dez obras que vão ter seus editais lançados nas próximas semanas. Além da duplicação do acesso ao Porto de Imbituba, os dois lotes restantes da obra de pavimentação da Serra do Corvo Branco também estão previstos para serem executados.
Conforme publicação do Jornal Notisul, a pavimentação da serra, inclusive, é destacada por Cobalchini como fundamental. A obra está orçada em R$ 70 milhões. “Além da ligação entre duas regiões do estado, temos um dos mais importantes pontos turísticos. É um projeto que já teve o financiamento protocolado e a execução dos dois lotes ocorrerão simultaneamente”, declara Cobalchini.
Para o secretário, as obras dos acessos dos cinco portos catarinenses, entre eles o de Imbituba, são importantes para o desenvolvimento econômico de Santa Catarina. “Temos que facilitar a entrada e a saída de mercadorias. Temos um número maior de caminhões, mas as estradas são as mesmas há muito tempo. Essas obras promoverão uma melhora significativa do ponto de vista econômico”, valoriza Cobalchini.
Saiba mais
O Pacto por Santa Catarina é um conjunto de obras estruturantes que muda totalmente o perfil dos investimentos que têm sido feitos até o momento no estado. Por meio dos financiamentos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o governo vai modernizar e ampliar a capacidade das rodovias. Para o secretário estadual de infraestrutura, Valdir Cobalchini, essa injeção de investimentos vai projetar o desenvolvimento econômico de Santa Catarina. Vamos preparar o estado para o futuro”, sentencia Cobalchini.