Política

Datas das novas eleições em Sangão e Bom Jardim da Serra podem ser definidas na próxima semana

De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC), na segunda-feira (23), as sessões do pleno voltam a ser realizadas e, com isso, devem ficar deliberados os dias para os pleitos nas cidades.

Foto: Divulgação

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As eleições suplementares que vão ocorrer em Sangão e Bom Jardim da Serra devem ter datas definidas a partir da próxima semana. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC), na segunda-feira (23), as sessões do pleno voltam a ser realizadas e, com isso, devem ficar deliberados os dias para os pleitos na cidade.

Conforme o Diário do Sul, com o registro de candidatura indeferido, o prefeito reeleito de Sangão, Castilho Silvano Vieira (PP), não pode ser diplomado. Com isso, a cidade é administrada pelo presidente da Câmara de Vereadores, Anderson de Souza, que assumiu como prefeito interino. O vice-presidente da Câmara, João Gilson de Souza (PP), assumiu interinamente a Câmara. Neste caso, os ministros do TSE consideraram que o prefeito eleito está inelegível para o cargo porque iria cumprir um terceiro mandato como prefeito, o que é proibido pelo parágrafo 5º do artigo 14 da Constituição Federal.

É provável que o novo pleito ocorra em março. Sobre as novas eleições que ocorrerão em Sangão e Bom Jardim da Serra, a assessoria do TRE-SC explica que as eleições suplementares seguem o mesmo trâmite das eleições ordinárias, mas com prazos mais curtos em muitos casos. Além disso, a reforma eleitoral já encurtou alguns prazos que poderão ser aplicados na nova eleição.

Em Bom Jardim, a cidade é administrada pelo prefeito interino Luiz Pedro Ostetto (PSD). Ostetto foi eleito presidente da câmara no dia da posse, mas momentos depois assumiu como prefeito após a Justiça Eleitoral também decidir realizar novas eleições na cidade.No Legislativo, ssumiu como presidente João Cristiano Pereira Rodrigues (PT).

O candidato a prefeito Serginho Rodrigues de Oliveira (PTB) teve sua candidatura impugnada na eleição municipal passada, mas contabilizou mais de 50% dos votos e motivou a decisão da Justiça. A disputa acontecia contra o empresário Cristiano Cardoso da Silva (PSD).