Fundada em 1970, a Siderurgica Catarinense tem capacidade de produção de 300 toneladas por mês de peças em ferro cinzento, ferro nodular, aços e ligas especiais.
Criciúma vai perder mais uma grande empresa. A Sical, instalada na região do bairro Pinheirinho está indo embora. Doação do terreno para que a Siderúrgica se instale em Forquilhinha já em 2013 foi analisada em primeira votação na sessão de ontem no legislativo do município vizinho.
A Sical tentou ficar em Criciúma. Conversou diversas vezes com o Prefeito Clésio Salvaro, mas o vereador içarense Acirton Costa, que também é um dos administradores da empresa ouviu como resposta que Criciúma não tem área.
Acirton tentou então levar a Siderúrgica para Içara. Mais uma vez teve sua tentativa frustrada. Acabou negociando com Lei Alexandre, que recebeu o grupo de braços abertos.
Fundada em 1970, a Siderurgica Catarinense tem capacidade de produção de 300 toneladas por mês de peças em ferro cinzento, ferro nodular, aços e ligas especiais. No ano passado, a empresa teve um faturamento de R$ 40 milhões de reais. Valor que deve ter crescimento de 25% este ano. Dinheiro que deixa de circular nos cofres de Criciúma e que faz a cidade ficar cada vez mais pobre.
Anderson de Jesus/Sul Notícias
