Amrec é uma das quatro que permanece em risco alto, enquanto Amesc mantém-se no nível grave
Boletim atualizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesta quarta-feira (4) aponta que Santa Catarina voltou a ter regiões em risco gravíssimo. O novo mapa aponta que a região da Grande Florianópolis foi classificada com o nível máximo de alerta (vermelho), após seis semanas sem avaliações gravíssimas.
Estão em risco grave (laranja) 11 regiões: o Alto Vale do Rio do Peixe, Planalto Norte, Médio Vale do Itajaí, Nordeste, Extremo-Oeste, Serra, Alto Vale do Itajaí, Foz do Rio Itajaí, Laguna e Extremo Sul.
Estão em risco alto (amarelo) quatro regiões: Oeste, Alto Uruguai Catarinense, Meio-Oeste, Carbonífera.
Nenhuma região está avaliada com risco moderado (azul).
A situação piorou em relação ao último boletim, quando havia oito regiões em risco alto e oito em risco grave. Isso ocorre, principalmente, pelo aumento no número de casos da doença nos últimos dias.
O mapa de risco é construído com base em quatro critérios que avaliam a variação de casos, de mortes, a capacidade de atendimento das unidades de saúde, e a capacidade de monitoramento dos casos ativos.
Com o endurecimento do mapa, a liberação de atividades fica inviabilizada. As aulas presenciais, por exemplo, só podem ocorrer em nível amarelo ou azul.
Com informações do TNSul