Durante o encontro a equipe do Hospital São Marcos, de Nova Veneza, esteve na reunião apresentando o planejamento para 2019.
A Comissão Intergestores Regional de Saúde da região da AMREC (CIR-Carbonifera), que é comporta pelos secretários de saúde dos municípios, mais o gerente regional de saúde, Fernando de Faveri, se reuniram hoje pela manhã para deliberar sobre as ações da região. Durante o encontro foi eleita uma nova diretoria e a partir de agora a coordenação do grupo passa a ser da Secretária de Saúde de Siderópolis, Glaúcia Cesa Périco, que substituirá o secretario de Forquilhinha, Diego Passarela, que deixa a coordenação após dois anos. A diretoria ainda terá como vice a secretária de Lauro Müller, Carla Zabotti Dias; a representante de Criciúma, Fraciele Gava, como secretária e o secretario de Morro da Fumaça, na tesouraria. O secretário executivo da AMREC, Acélio Casagrande, também esteve presente.
Durante o encontro a equipe do Hospital São Marcos, de Nova Veneza, esteve na reunião apresentando o planejamento para 2019.
Febre Amarela
Durante o encontro os secretários mostraram preocupação com o problema da Febre Amarela, que vem se alastrando. “Temos que nos prevenir para não sofrer com um surto”, alertou o Gerente Regional, Fernando De Fáveri, que relatou, que segundo os especialistas, o vírus, já deve estar no território catarinense. Os municípios da AMREC já estão recebendo as vacinas de prevenção a febre amarela, e um dia “D”, está sendo organizado para o dia nove de março. Além de aproveitar para fazer mutirões de vacinação em dia de jogo do Criciúma.
Dois anos de coordenação
O secretário de Saúde de Forquilhinha, Diego Passarela, se despediu da coordenação elogiando a atuação do grupo. Segundo ele, os secretários foram muito atuantes nestes últimos dois anos, chegando a fazer reuniões três a quatro vezes por mês, para deliberar e planejar ações na área. “São pessoas comprometidas com a causa da saúde, com a causa do SUS (Sistema Único de Saúde)”, afirmou.
Diego ainda pontuou os avanços na área, colocando como o maior, a abertura do Hospital Materno Infantil Santa Catarina. Lembrou da UTI do Hospital Dão Donado, dos serviços auditivos, que está para acontecer, dos transplantes renais (lembrando da regionalização dos serviços de saúde, lembrando que antes os pacientes precisavam ir até Blumenau), oncologia pediátrica no Hospital São José, dos incentivos aos pequenos e médios hospitais, referenciando com cirurgias eletivas.
“Muitas vezes a mídia notícia a força política, mas muitas das coisas que estão acontecendo na área da saúde, iniciaram seu debate dentro da CIR-Carbonífera”, lembrou, ainda agradecendo o apoio da regional da saúde, no apoio as ações do colegiado.
Colaboração: Comunicação / Antonio Rozeng