A previsão era para segunda-feira (1º), mas a Diretoria de Trânsito do município postergou em pelo menos duas semanas a retomada.
O período de chuvas constantes durante o mês de setembro adiou o reinício dos serviços de fiscalização eletrônica no trânsito de Criciúma. A previsão era para segunda-feira (1º), mas a Diretoria de Trânsito e Transportes do município postergou em pelo menos duas semanas a retomada.
“Precisamos de tempo bom para colocar o sistema em funcionamento, porque água e eletricidade não combinam”, cita o diretor de Trânsito e Transportes, Gustavo Medeiros. Segundo ele, todos os pontos voltarão a funcionar ao mesmo tempo.
O serviço foi interrompido ao fim do contrato com a Klopp, empresa gaúcha que fazia o trabalho desde 2014. Uma nova licitação foi feita e a Focalle Engenharia Viária, de Joaçaba, foi a vencedora. Com a mudança da empresa, todos os equipamentos precisaram ser substituídos.
Serão 119 faixas de fiscalização eletrônica em Criciúma. Em 12 delas, na Avenida Centenário, haverá radares com “reconhecimento ótico de caracteres” (OCR), uma tecnologia que verifica as placas dos veículos em tempo real e pode ajudar a identificar carros furtados ou roubados.
O custo para o Município é de R$ 1.533,51 por mês para cada uma das faixas fiscalizadas, exceto as com OCR, que demandam investimento mensal de R$ 1.792,87 cada. A remuneração da empresa é fixa, ou seja, não depende do número de infrações flagradas pelas lombadas eletrônicas e pelos sensores em semáforos.
Com informações do site NSC Total