Foto: Muriel Ricardo Albonico/Dnit-SC
Os usuários da BR-101 catarinense, que seguem em tráfego de longo curso para o estado do Rio Grande do Sul, precisam atentar para a redução no limite de velocidade no segmento entre os municípios de Torres a Osório. A velocidade média para veículos de pequeno porte nas pistas da rodovia está fixado em 100 km/h. Já os trechos duplicados catarinenses têm o limite máximo de velocidade fixado em 110 km/h. Para os veículos de grande porte (transportadores de carga ou passageiros), o limite de velocidade no trecho catarinense é de 90 km/h, passando a ser de 80 km/h no segmento vizinho.
Os motoristas que seguirem pela rodovia no estado do Rio Grande do Sul devem atentar para a sinalização vertical disposta, alertando para a redução no limite de velocidade. Além disso, as travessias urbanas gaúchas, em Torres, Três Cachoeiras, Terra de Areia e Osório tem velocidade limite de 80 km/h, para todos os tipos de veículos. Já no trecho catarinense, as travessias urbanas mantêm o mesmo limite das pistas. Tanto em RS quanto no trecho de SC, a BR-101 mantem as mesmas velocidades nas vias laterais: 40 km/h a 60 km/h.
Atenção para os trechos urbanos da BR-101 Sul – A duplicação da rodovia federal em Santa Catarina e Rio Grande do Sul tem vários trechos inseridos em travessias urbanas. Em muitos deles, as pistas e obras de arte especiais (OAEs) abrem caminho entre cidades e bairros, fazendo com que novos hábitos de segurança sejam adotados. Lindeiras as OAEs, as vias laterais são ligações seguras entre bairros e são os acessos entre a rodovia e cidades lindeiras. Pelas vias paralelas a BR-101 Sul os pedestres de movimentam, seguindo pelos passeios públicos construídos.
Ao acessar uma cidade lindeira, os motoristas devem atentar a sinalização vertical que limita a velocidade entre 40 km/h a 60 km/h, atentando ainda para as faixas de pedestres instaladas, principalmente próximas dos dispositivos de travessia, como as passarelas. Em aglomerações urbanas lindeiras a rodovia, canteiros de obras mudam a geografia local, em trechos com grande fluxo de veículos e pedestre.
Colaboração: Muriel Ricardo Albonico/Comunicação Dnit-SC