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Bloco e trio elétrico são foco da segunda noite do CarnaRincão

Folia, fantasia e sorrisos alegres, essas foram as características que marcaram a segunda noite de festas do CarnaRincão 2015, ocorrida nesse sábado (14). O evento, prestigiado por aproximadamente 10 mil pessoas que circularam pelo local, além das apresentações com a banda Classe A e a dupla Leo Jr. e Bruno, contou com o desfile do Bloco da Luluzinha, que percorreu a Rua Paraná até se concentrar no calçadão, onde os foliões aproveitaram mais uma noite de festa.

A festa reuniu moradores e turistas de várias idades, mas com um propósito em comum: a diversão com responsabilidade. De acordo com a jornalista Greice Coral, moradora de Balneário Rincão, o bloco traz valorização para o Carnaval do município. “O bloco existe com o propósito de movimentar cada vez mais o nosso Carnaval. Se nos importarmos e contribuirmos para a folia ser cada vez maior e mais organizada, as pessoas não irão mais se dirigir até outros municípios, mas aproveitar o que a gente tem”, enfatiza.

Conforme o prefeito Décio Góes, o trio elétrico e o bloco contribuíram com uma pitada especial de alegria. “Esses fatores foram essenciais para a segunda noite do evento. O trio e o bloco trouxeram ainda mais felicidade para o nosso Carnaval, que nós organizamos com muito carinho para proporcionar bons momentos para os nossos moradores e turistas”, destacou o prefeito.

Conscientização é feita durante os eventos

A equipe da Secretaria da Saúde também fez bonito neste sábado. Além de blitz de trânsito realizada para distribuir lixeirinhas de carro, panfletos e preservativos, a equipe está dando orientações preventivas em um espaço junto ao calçadão durante todos os dias do evento. 

De acordo com a coordenadora do programa DST/HIV/Aids do município, Renata Zaccaron, os trabalhos durante o carnaval são de grande importância. Renata também destaca que a conscientização sobre os abusos de álcool e drogas é essencial para prevenir doenças sexualmente transmissíveis . “É uma época de festas e a incidência de contaminação é muito grande”, observa.

Colaboração: Eduardo Nunes

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