Uma Lei municipal exige que estes itens de segurança sejam utilizados em todas as agências
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Uma esquete teatral com perna de pau e um funcionário malabarista, em protesto à retirada da porta giratória de segurança e o vigilante, foi realizada na manhã desta terça-feira, 19, em um banco de Forquilhinha. O protesto foi promovido pelo Sindicato dos Bancários de Criciúma e região.
O texto é uma crítica ao não cumprimento da Lei municipal aprovada 27 de dezembro de 2021, de autoria do vereador Célio Elias (PT), que prevê a porta de segurança, vigilante e câmaras de segurança nas agências bancárias. Conforme o presidente do Sindicato, Magno Branco Pacheco, o PL nº 28/2021 alterou o Artigo 1º da lei 403/1997 e passou a ter a seguinte redação: “É obrigatória, nas agências, cooperativas de crédito, postos de serviços, unidades de negócio e demais estabelecimentos bancários em funcionamento no município, a instalação de porta eletrônica de segurança individualizada em todos os acessos destinados ao público”, disse Magno
“Infelizmente o banco vem usando esta prática em todas as suas agências do Brasil deixando os seus trabalhadores e a população à mercê dos riscos de segurança no atendimento das agências. Estamos todos expostos a crimes, a assaltos na contramão de toda sociedade que está preocupada com a segurança pública”, critica o presidente do sindicato.
