A peça conta a história de três casais, que se reúnem para uma sessão especial de terapia, sem psicóloga.
Após um ano em cartaz em São Paulo, e mais de 100 mil espectadores, a comédia Baixa Terapia, que tem no elenco Antonio Fagundes, Mara Carvalho, Alexandra Martins, Ilana Kaplan, Fábio Espósito e Bruno Fagundes, chega a Criciúma no dia 26 de abril, no teatro Elis Angeloni com a primeira sessão esgotada.
Devido ao sucesso de vendas na cidade, a debochada comédia de Matias del Federico, com adaptação de Daniel Veronse, confirma sessão extra na mesma data, às 22h. A peça conta a história de três casais, que se reúnem para uma sessão especial de terapia, sem psicóloga. A partir daí vem à tona queixas, confissões, suspeitas, revelações, verdades e mentiras da maneira mais escrachada para eles e divertidíssima para o público.
Além de Criciúma, as próximas cidades que receberão a comédia com um final surpreendente são: Florianópolis (27 e 29 de abril), Curitiba (6 de maio), São José dos Campos (11, 12 e 13 de maio), Belo Horizonte (19 e 20 de maio), Campinas (25 a 27 de maio), São José do Rio Preto (2 e 3 de junho), Marília (8 de junho), Botucatu (9 de junho), Bauru (10 de junho), Anápolis (15 de junho), Goiânia (16 de junho), Natal (23 e 24 de junho), São Caetano (07 e 08 de julho). Além das cidades nacionais, Baixa Terapia terá apresentações em Orlando (20 de julho), Miami (21 de julho), Boston (22 de julho) e uma turnê em Portugal (de 15 de setembro a 15 de dezembro) com apresentações garantidas em Lisboa, Porto, Braga, Famalicão, Aveiro e Figueira da Foz.
Os ingressos já estão a venda através do site www.blueticket.com.br por R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia entrada).
Sobre Baixa Terapia
Baixa Terapia é uma debochada comédia com um final que pega todos de surpresa. Três casais que não se conhecem, se encontram inesperadamente em um consultório para sua sessão habitual de terapia, mas dessa vez descobrem que a psicóloga não estará presente.
Ela deixou a sala preparada para recebê-los com um pequeno bar onde não falta whisky e uma mesa com envelopes, contendo instruções de como deverão conduzir essa sessão.
O objetivo é que todas as questões sejam resolvidas em grupo. Cada envelope traz uma situação mais engenhosa que a outra, transformando a sessão num caos hilariante.
Colaboração: Amanda Garcia Ludwig – Jornalista