A ex-deputada estadual e suplente de deputada federal Angela Albino (PCdoB) será empossada como secretária de Estado de Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST) na próxima segunda-feira (9). O ato com a presença do secretário da Casa Civil, Nelson Serpa, e outras autoridades governamentais será às 17h no auditório da secretaria, na Avenida Mauro Ramos, 722, no centro de Florianópolis.
“Estou muito entusiasmada com essa nova missão e trabalharei para corresponder às expectativas da população catarinense e do governador que confiou na minha pessoa para assumir o cargo. Farei o que estiver ao meu alcance para cumprir uma das metas do seu segundo mandato de diminuir as desigualdades regionais do estado”, declara Angela.
Natural de Florianópolis, Angela é servidora pública federal da Justiça do Trabalho e tem formação técnica em enfermagem e graduação em direito. Participou pela primeira vez de uma eleição em 2004, disputando vaga na Câmara da Capital, sendo a única vereadora mulher eleita naquele ano.
Conquistou reconhecimento no cenário político catarinense imprimindo sua marca em um mandato combativo. Candidatou-se a deputada estadual em 2006. Como suplente, assumiu a cadeira em duas oportunidades.
Foi candidata a prefeita de Florianópolis em 2008 e 2012. Como deputada eleita em 2010, destacou-se pela apresentação de projetos em defesa das mulheres, dos servidores públicos e na área ambiental. Em 2014 concorreu à Câmara Federal e conquistou quase 88 mil votos e ficou na segunda suplência.
Diálogo
Antes de assumir o cargo, Angela estabeleceu diálogo com lideranças comunitárias, políticas e profissionais da área para debater os desafios da pasta. No último sábado (31), ela participou de um evento com mais de 60 pessoas, entre servidores da secretaria, professores universitários e técnicos das áreas afins do órgão, que falaram sobre o que entendem que deve ser prioridade da nova secretária.
Entre os assuntos tratados estão a valorização dos conselhos estaduais vinculados à SST, o apoio aos municípios na execução dos programas assistenciais, o aumento dos cursos de capacitação de trabalhadores, a maior atenção as pessoas em situação de vulnerabilidade social e a necessidade de construção de uma política estadual de assistência social.
Colaboração: João Paulo Borges