Há um ano e três meses, a Casa Guido lançou uma campanha de arrecadação de recursos para a aquisição de sua atual sede, a qual, hoje, é alugada. Com a meta de R$ 1 milhão, a instituição já conseguiu arrecadar cerca de R$ 800 mil, mas ainda faltam aproximadamente R$ 200 mil para que a compra seja possível. Por isto, neste momento, o abraço à causa da entidade é tão importante, principalmente pela classe empresarial.
A Casa Guido (Grupo pela Unidade Infantojuvenil de Onco-hematologia) é uma Organização Não-Governamental (ONG) que presta apoio para crianças e adolescentes em tratamento de câncer e doenças do sangue, assim como aos seus familiares. Localizada no Centro de Criciúma, estrategicamente próxima ao Hospital São José, a instituição atende, mensalmente, mais de 100 pacientes vindos de toda a região Sul catarinense.
A responsável pelo marketing e captação de recursos da Casa Guido, Maíra Sartor, destaca que a campanha proposta pela entidade teve uma aceitação muito boa da sociedade civil e está numa crescente junto ao empresariado. Porém, segundo ela, ainda faltam alguns passos para que a sede possa, de fato, ser adquirida. Além disto, os custos mensais não são baixos.
“Estamos com um número altíssimo de pacientes sendo recebidos na instituição. Aqui eles podem brincar, fazer refeições, assim como seus familiares, mas também ajudamos com cestas básicas, consultas médicas, compra de medicamentos. Então, toda ação é bem-vinda para que possamos arcar com estes gastos e ainda garantir a compra da sede”, reforça Maíra.
Quem abraçou a causa e promove uma ação em prol da Casa Guido é a loja Jorge Bischoff, do Nações Shopping. Para comemorar um ano de abertura, 10% das vendas da loja serão destinados à ONG. A iniciativa é válida desta sexta-feira a domingo, dias 8 a 10, quando também será promovido um coquetel de aniversário aos clientes e amigos.
A proprietária da loja Jorge Bischoff, Natália Murillo, afirma que a Casa Guido realiza um trabalho muito bonito com as crianças e adolescentes, o que reflete de forma positiva para a sociedade em geral. “Por este motivo pensamos em reverter a ação para a instituição. Conheço o trabalho deles e queria ajudar de alguma forma para a compra da sede”, ressalta Natália.
Colaboração: Vanessa Amando/NBCom