Atividade realizada no curso de Engenharia Mecatrônica visa a busca por soluções inovadoras para a indústria
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Proporcionar a interação dos acadêmicos com ferramentas computacionais atualizadas é um dos grandes propósitos do Centro Universitário UniSatc, a fim de tornar os estudantes profissionais de excelência para o mercado de trabalho. No curso de Engenharia Mecatrônica a disciplina de “Sistema Flexível de Manufatura” faz essa ponte entre academia e indústria e, proporciona a prática dos alunos, que puderam apresentar seus modelos de ideias de uma organização de fábrica ideal.
Através da utilização do software de simulação Kuka Sim, o acadêmico fica imerso no mundo das fábricas digitais, onde pode desenvolver layouts industriais baseados em sistemas de manufatura, com figuras em 2D e realizando a disposição de elementos de fabricação, desde máquinas de fabricação, transporte e utilização de sistemas robotizados.
A digitalização de fábricas envolve, desde a etapa do planejamento das linhas de produção até a coleta de dados em tempo real de máquinas, equipamentos e processos de produção, e sua análise para obter insights valiosos sobre o desempenho da fábrica. “Após os desafios de posicionamentos, programação e interconexão entre os elementos, os acadêmicos apresentaram para o grande grupo suas renderizações 3D animadas validando suas ideias iniciais”, explicou o professor da disciplina Sistema Flexível de Manufatura, Marcos Antonio Jeremias Coelho.
A digitalização de linhas de produção é uma área específica da digitalização de fábricas, focada em tornar os processos de produção mais eficientes, flexíveis e automatizados por meio da integração de tecnologias digitais. Essa abordagem visa otimizar o fluxo de produção, melhorar a qualidade dos produtos e aumentar a produtividade.
“Essa proposta de ensino estimula a busca por soluções inovadoras proporcionando aos futuros engenheiros habilidades para enfrentar as demandas em constante evolução. Esperamos assim, contribuir para o crescimento das organizações e impulsionar a competitividade no mercado”, ressalta o coordenador de Engenharia Mecatrônica da UniSatc, João Mota.
