Geral

Abril registra novos recordes no consumo de gás natural em Santa Catarina

O destaque vai para o segmento residencial, que ultrapassou o marco de 16 mil unidades residenciais abastecidas pelo insumo

Divulgação

Em abril, o gás natural registrou dois novos recordes históricos de consumo desde o início da operação da distribuição no Estado: a maior média diária de vendas, com 2.166.248 m³, e o pico de consumo em um único dia, com 2.362.018 de m³, registrado no dia 29 de abril. No mês passado, o consumo já havia registrado as maiores marcas de volume mensal e diário, além de outro recorde em janeiro deste ano. Em abril, todos os setores atendidos pela SCGÁS registraram aumento no consumo de gás natural em comparação ao mês anterior.

O destaque vai para o segmento residencial, que ultrapassou o marco de 16 mil unidades residenciais abastecidas pelo insumo. Neste setor, o consumo cresceu 11,08% quando comparado a março de 2021, 7,2% considerando o mesmo período em 2020 e 28,73% em relação a 2019.

As indústrias também registraram crescimento no consumo em relação a março de 2021, com incremento de 0,32%. Na comparação com 2019, ano anterior à crise pandêmica, o crescimento foi de 12,29%. Com mais de 110 mil usuários em Santa Catarina, o GNV (Gás Natural Veicular) teve um incremento de 2,75% no consumo frente ao mês passado e 45,52% acima do registrado em 2020.

Notícias Relacionadas

Polícia Militar dá início à Operação Estação Verão em Balneário Rincão

Com o aumento expressivo de turistas na região, as ações da PM serão reforçadas para garantir a segurança da população local e dos visitantes durante a temporada.

Golpes de verão: veja os mais comuns e as dicas de como evitá-los

Procon SC listou algumas das principais fraudes utilizadas e algumas dicas de como evitá-las

Hermes fica no Tigre até o fim de 2026

Hermes vai completar três anos de Criciúma em janeiro

Calorão, sol e temporais isolados: veja como será o verão em Santa Catarina

Estação será marcada por temperaturas acima da média no estado; influência do fenômeno La Niña deve interferir nas condições climáticas até a metade do ano