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O Partido dos Trabalhadores (PT) vive um momento difícil em Santa Catarina. A região de maior musculatura do PT é o Oeste Catarinense, a mesma região em que lideranças se cotovelam em busca de espaço e votos. Algo semelhante com o que acontece com as lideranças do Partido Progressista no Sul do estado.
Entre os dirigentes do PT paira a preocupação com o encolhimento da legenda e a redução da representatividade em 2018, algo semelhante como aconteceu nas eleições de 2016.
Porém, se no desmonte da moralidade pública e nos escândalos de corrupção estão envolvidos PT, PMDB, PR e PP porque somente o PT convive com o risco do “encolhimento”?
Enquanto o PMDB faz festa ao assumir o Governo do Estado é no mínimo intrigante que somente o PT tenha que dar justificativas para a sociedade e conviver com a sombra da perda de espaço.
PP sai do governo
O ex-secretário da Assistência Social, Trabalho e Habitação, deputado Valmir Comin (PP), deixou o prédio da Secretaria de Estado pela “porta da frente”. A mensagem foi clara: “Estamos com todos, menos com o PMDB”.
Missão Comin
O deputado Valmir Comin (PP) teve a missão de aproximar PP, PSD e PSB para um projeto em comum. Arestas foram aparadas e dificuldades superadas cabem agora definições concretas.
Corpo Mole
“Corpo Mole” foi à expressão que definiu a atitude do governador Raimundo Colombo (PSD) durante a saída do PP do governo. Progressistas que já vinham declarando o primeiro voto ao senado para Raimundo Colombo estão revendo as prioridades.
Conexão Capital
Uma nova chapa circula nos bastidores: Paulo Bauer (PSDB) governador, Gelson Merisio (PSD) vice, Esperidião Amin (PP) senado, Raimundo Colombo (PSD) senado.