Estamos nos aproximando do Natal e vou aqui parafrasear uma mensagem natalina que li, sobre o que pendurar numa árvore de Natal. Convido a todos para armarmos uma árvore dentro de nosso coração e nela colocarmos tudo que fizemos durante este ano para tornar o mundo um pouco melhor. Talvez para muitos falte espaço na árvore, para outros parece ser demasiadamente grande, cada qual tem os seus motivos, mas é hora e de reorganizarmos nossas vidas, reavaliarmos princípios, metas e objetivos.
Comecemos, então, colocando o nome de todos os amigos que conosco conviveram: os antigos e os que chegaram mais recentemente, os sempre presentes e também os ausentes, os que compreenderam nossas fragilidades e, quem sabe, sentiram nossa displicência e falta de atenção para com eles, mas não deixaram de nos amar; enfim a todos que de uma forma ou de outra tornaram-se passageiros no trem de nossa vida deixando marcas. Coloquemos agora as boas ações que praticamos, o amor que disseminamos, a felicidade que proporcionamos, a compreensão e o apoio àqueles que de nós precisaram, o bem praticado, os sorrisos que provocamos, a alegria e esperança que espalhamos, os sonhos que acalentamos, o dever cumprido com responsabilidade e honestidade.
Se vivemos um ano cumprindo nossa verdadeira missão com o objetivo de tornar o mundo melhor, com certeza faltará espaço, mas se fomos omissos no cumprimento de nossas obrigações é provável que nossa árvore não tenha o verdadeiro brilho do natal. Por isto, é preciso que façamos uma viagem de volta no tempo e analisemos nossa consciência.
O que é o Natal, então? É a ternura do passado, o valor do presente e a esperança do futuro. É o desejo mais sincero de ser e fazer o próximo feliz, é “balanço” interior, é jogar para longe tudo que representa impedimento de paz, de amor, de fraternidade.
Lembre-se: ”Todo tempo é agora e todo lugar é onde está seu coração.”