Cristovão Colombo quando descubriu a América em 12 de outubro de 1492, revolucionou a geopolítica do velho mundo. Pensando desembarcar na Índia, o navegador, aportou nas Antilhas, e mais tarde, na Costa do Golfo do México na América Central. A expedição de Cristovão Colombo fez com que a América entrasse para o mapa, e mais tarde, tornar-se o centro de riquezas para o mundo europeu.
Raimundo Colombo (PSD), quando desceu a serra para ocupar o Governo do Estado de Santa Catarina em 2010, pouco revolucionou a geopolítica do Estado. Prometendo botar as pessoas em primeiro lugar, tornou-se refém de um modelo político e de seus próprios aliados, motivo que o fez perder a rota de navegação.
Segundo as últimas pesquisas, Raimundo Colombo será reeleito governador do Estado e terá mais quatro anos para reverter o rumo perdido. A tripulação de Colombo trabalha para encontrar a rota certa, mas o problema é que entre os seus principais aliados, poucos se importam com o governo de Colombo, e trabalham com a cabeça em 2018, ou seja, na volta do PMDB ao poder.
Colombo tem boa vontade, mas o que dificulta o seu governo é a “má vontade” de seus aliados. Os mentores da descentralização.
Enquanto isso, Paulo Bauer (PSDB), continua apresentando-se como o candidato da mudança, mudança esta, que não está convencendo os eleitores.
A caravela de Colombo vai de vento em popa. E cada vez que aporta em uma das Secretarias Regionais, recebe mais logística e apoio para a nobre expedição. É de fato, a volta da política das velhas capitanias hereditárias. É a política de modelo colonial!
Conexão Capital
A coordenadora da campanha de Aécio Neves em Santa Catarina, a ex-prefeita Ângela Amin (PP), deve intensifacar os trabalhos em Santa Catarina. O efeito Marina (PSB) está chegando com força no estado.