Astrid Barato – Diretora Carbonífera Catarinense (Foto: Antonio da Luz)
Diante das informações divulgadas durante reunião para a criação da Associação de Moradores do Distrito de Guatá, em Lauro Müller, realizada no último dia 22 de abril, quando representantes da comunidade discutiram também sobre segurança e a mineração de carvão mineral no subsolo de Guatá, a empresa Carbonífera Catarinense divulgou hoje (25), uma Nota Oficial de Esclarecimento sobre os fatos.
Segundo a diretora da empresa, Astrid Barato, em momento algum a carbonífera se eximiu de suas responsabilidades sociais, muito pelo contrário está sempre presente na comunidade, ouvindo e dentro do possível buscando atender seus anseios, para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Confira abaixo a nota na íntegra.
“No dia 3 de abril de 2014 foi realizada uma reunião com representantes da Associação de Moradores do Distrito de Guatá nas dependências da Carbonífera Catarinense Ltda., a fim de esclarecimentos quanto ao avanço de lavra de carvão na comunidade, conforme solicitado pela recém fundada Associação no dia 1º de abril.
Na reunião estiveram presentes os representantes da entidade: Manoel Jades Izidório, Claudio Lotin, Roberto Martins e Paulo Speck, além de técnicos, engenheiros e direção da Carbonífera Catarinense Ltda.
O Engenheiro de Minas Cléber Gomes demonstrou detalhadamente todos os cuidados que a empresa tem quanto lavra de carvão desde o seu planejamento, seja por desmonte com explosivos ou por minerador contínuo.
Questões sócio-ambientais também foram abordadas pela empresa, através do Engenheiro Ambiental Paulo Mello, o qual apresentou os monitoramentos que são realizados durante a lavra. “Periodicamente são realizadas sismografias, além de Laudos Prévios nas residências em que haverá lavra”, explicou o Engº Paulo.
Atenção especial foi dada ao Procedimento de Comunicação e Relatos, que é parte integrante do Sistema de Gestão Ambiental da empresa, certificado pela Norma NBR ISO 14.001. Foi esclarecido aos presentes que qualquer pessoa da comunidade pode fazer uma reclamação à empresa, que segue uma sequência padrão de resposta. Todas as reclamações recebidas formalmente na empresa são respondidas.
Durante a reunião foi demonstrado também que todas as atividades da empresa estão devidamente legalizadas. A empresa está operando de acordo com o PLA – Planejamento de Lavra Anual, aprovado pelo DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral. Além disso, a Justiça Federal determinou que a empresa minerasse no subsolo do Guatá somente com a utilização de minerador contínuo.
A empresa se comprometeu também a realizar uma palestra para alunos e comunidade na Escola Engenheiro Ernani Cotrin, a qual aguarda a data que seria marcada pelos representantes da associação.
Para finalizar, a empresa deixou claro à entidade que também defende a implantação de um posto de Polícia no Guatá, além de informar que, devido à necessidade de energia na empresa, será feita uma melhoria em toda a rede, a qual irá beneficiar toda a comunidade do Guatá”.
Lauro Müller/SC, 25 de abril de 2014.
Carbonífera Catarinense Ltda.