Representantes do magistério da rede estadual decidem, na próxima terça-feira, se entram ou não em greve. As aulas podem ser paralisadas a partir de quarta-feira. A assembleia estadual ocorre em Florianópolis. Os professores estão em estado de greve desde o último dia 18. Nesta quinta-feira, na última visita de Raimundo Colombo (PSD) à região sul, diversas manifestações com faixas contra o atual governador foram feitas em Criciúma e Tubarão.
O principal pedido da categoria é a descompactação da tabela salarial. A coordenadora regional do Sinte, Tânia Fogaça, confirma que, apesar das promessas dos negociadores enviados pelo governador, ainda não houve o reajuste no piso desde a última greve, há três anos. “Só para se ter uma ideia, um professor de nível médio ganha mais do que um de nível superior”, argumenta Tânia.
Segundo o Jornal Notisul, o indicativo de greve para os trabalhadores da rede estadual de ensino estava prevista para fevereiro. A proposta de parcelamento do reajuste do piso fez com que os sindicalistas tomassem decisões e juntassem forças para delinear os rumos de uma possível paralisação, a qual é muito provável que ocorra.
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